Continuidade e descontinuidade no processo de subjetivação do bebê.

Na atualidade, observamos não apenas mudanças nos modos de vida das famílias, como também o surgimento de uma multiplicidade de práticas de atenção e cuidados aos bebês, relacionadas às mutações sociais e culturais. Reconhecendo a importância das relações estabelecidas entre o bebê e seus adultos significativos, é fundamental pensarmos como essas relações são marcadas e/ou perpassadas pela permanência e continuidade dos cuidados e como favorecem ou não a constituição do senso de si pelo bebê.

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